Nosso sócio Bernardo da Costa e Silva conversou com o ESTADÃO sobre a decisão de diversas companhias de capital aberto de cortar ou postergar o pagamento de dividendos, como forma de preservar o caixa e minimizar os impactos da crise causada pela pandemia de coronavírus.
Na reportagem, Bernardo explica que há dois caminhos para a destinação do lucro do exercício encerrado em 2019: a constituição de uma reserva para contingências e o diferimento do pagamento dos dividendos declarados, caso essa distribuição se mostre incompatível com a situação financeira da companhia.
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