Julio Oliveira possui mais de 25 anos de experiência na área tributária nas áreas de consultoria, planejamento, contencioso e compliance nas quais sua atuação vem envolvendo questões complexas e estratégicas como fusões e aquisições, operações de mercado de capitais, reestruturação de empresas, avaliação de riscos. Também é experiente na aplicação de normas contábeis relacionadas à prática tributária.
Júlio trabalhou em grandes empresas e consultorias no Brasil e no exterior, tendo ocupado posições como diretor de tributação corporativa de holding líder de mercado no Brasil, diretor da área tributária e head do Brazil Tax Desk da PwC em Nova Iorque (Estados Unidos), sócio da KPMG no Brasil, diretor de tributação para a América Latina de grande multinacional da área de embalagens, além de sócio de renomados escritórios de advocacia brasileiros.
Graduado em Direito pela Universidade Candido Mendes (1996)
Pós-graduado em Ciências Contábeis pela Fundação Getúlio Vargas – FGV (1999)
Curso de especialização profissionalizante em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários – IBET (2004)
Português e inglês
No dia 08 de abril, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) condenou um administrador fiduciário por falhas em seus controles internos, tendo em vista a recorrente prestação de informações incorretas à CVM acerca da liquidez de fundos de investimento sob sua administração fiduciária. A decisão ocorreu
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No vácuo da definição pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à definição pela constitucionalidade, ou não, da inclusão do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) na base de cálculo de PIS e Cofins (tema 118 da Repercussão Geral), precedentes de Tribunais Regionais Federais têm dado conta
Na última segunda-feira (24/3), a Receita Federal do Brasil (RFB) publicou o Ato Declaratório Executivo nº 2, que extingue o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) a partir de abril deste ano. A Lei 14.148, de 2021, instituiu o Perse com o objetivo de minimizar
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