Em artigo publicado na edição deste mês da Revista Relações com Investidores e no site da publicação, Joao Laudo de Camargo, Luiza Rangel de Moraes e Daniel Chedier Barreira Maurell debatem os denominados “Títulos Verdes” (“Green Bonds” e “Social Bonds”), que têm a natureza de instrumentos de renda fixa, com objetivo de captar recursos a serem utilizados em projetos que criem impactos ambientais e sociais positivos.
“No Brasil, o tema em tela já vem sendo debatido desde o início dos anos 2000, quando a B3 criou o índice de sustentabilidade empresarial (ISE), posteriormente, em 2010, ao criar o Índice Carbono Eficiente (ICO2) e em setembro de 2020, quando criou o Índice ESG, indexador que se soma ao ISE e ICO2 para trazer ao mercado uma nova opção de investimento em empresas sustentáveis. Na mesma esteira, recentemente, a dimensão Sustentabilidade foi incluída pelo Banco Central na sua Agenda BC.”
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