Nosso sócio Francisco da Costa e Silva conversou com o serviço Broadcast, do Grupo Estado, sobre os desdobramentos da auditoria no BNDES e os valores pagos para descobrir a possível “caixa-preta” no banco.
Na reportagem, Costa e Silva, que foi funcionário de carreira do BNDES e também ex-presidente da CVM, explicou que esse tipo de investigação custa caro, mas que vale a pena, já que o Brasil não tem expertise no trabalho de “Forensic” (forense), que engloba a investigação e detecção de fraudes e desvios de condutas com uso de tecnologia da informação para recuperação e análise de dados digitais.